segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Acredito na escassez e na abundância potenciais...



"As pessoas que alcançam seu potencial pensam em aperfeiçoamento." 
(John Maxwell)


Metáfora do Golfinho, da carpa e do tubarão

       Uma brilhante metáfora criada por Dudley Lynch e Paul Kordis do Brain Technologies Institute - do tubarão, da carpa e do golfinho.
       Existem três tipos de animais: as carpas, os tubarões e os golfinhos. A carpa é dócil, passiva e que quando agredida não se afasta nem revida. Ela não luta mesmo quando provocada. Se considera uma vítima, conformada com seu destino.
       Alguém tem que se sacrificar, a carpa se sacrifica. Ela se sacrifica porque acredita que há escassez. Nesse caso, para parar de sofrer ela se sacrifica. Carpas são aquelas pessoas que numa negociação sempre cedem, sempre são os que recuam; em crises, se sacrificam por não poderem ver outros se sacrificarem. Jogam o perde-ganha, perdem para que o outro possa ganhar.
       Declaração que a carpa faz para si mesmo:
  • "Sou uma carpa e acredito na escassez. Em virtude dessa crença, não espero jamais fazer ou ter o suficiente. Assim, se não posso escapar do aprendizado e da responsabilidade permanecendo longe deles, eu geralmente me sacrifico."
       Nesse mar existe outro tipo de animal: o tubarão. O tubarão é agressivo por natureza, agride mesmo quando não provocado. Ele também crê que vai faltar. Tem mais, ele acredita que, já que vai faltar, que falte para outro, não para ele!
       "Eu vou tomar de alguém!" O tubarão passa o tempo todo buscando vítimas para devorar porque ele acredita que podem faltar vítimas. Que vítimas são as preferidas dos tubarões? Acertou, as carpas. Tanto o tubarão como a carpa acabam viciados nos seus sistemas. Costumam agir de forma automática e irresistível. Os tubarões jogam o ganha-perde, eles tem que ganhar sempre, não se importando que o outro perca.
       Declaração que o tubarão faz para si mesmo:
  • "Sou um tubarão e acredito na escassez. Em razão dessa crença, procuro obter o máximo que posso, sem nenhuma consideração pelos outros.
    Primeiro, tento vencê-los; se não consigo, procuro juntar-me a eles."
golfinho, carpa e tubarão
       O terceiro tipo de animal: o golfinho. Os golfinhos são dóceis por natureza. Agora, quando atacados revidam e se um grupo de golfinhos encontra uma carpa sendo atacada eles defendem a carpa e atacam os seus agressores.
       Os "Verdadeiros" golfinhos são algumas das criaturas mais apreciadas das profundezas. Podemos suspeitar que eles sejam muito inteligentes - talvez, à sua própria maneira, mais inteligentes do que o Homo Sapiens. Seus cérebros, com certeza, são suficientemente grandes - cerca de 1,5 quilograma, um pouco maiores do que o cérebro humano médio - e o córtex associativo do golfinho, a parte do cérebro especializada no pensamento abstrato e conceitual, é maior do que o nosso. E é um cérebro, como rapidamente irão observar aqueles fervorosos entusiastas dedicados a fortalecer os vínculos entre a nossa espécie e a deles, que tem sido tão grande quanto o nosso, ou maior do que o nosso, durante pelo menos 30 milhões de anos.
       O comportamento dos golfinhos em volta dos tubarões é legendário e, provavelmente, eles fizeram por merecer essa fama. Usando sua inteligência e sua astúcia, eles podem ser mortais para os tubarões. Matá-los a mordidas? Oh, não! Os golfinhos nadam em torno e martelam, nadam e martelam. Usando seus focinhos bulbosos como clavas, eles esmagam metodicamente a "caixa torácica" do tubarão até que a mortal criatura deslize impotente para o fundo.
       Todavia, mais do que por sua perícia no combate ao tubarão, escolhemos o golfinho para simbolizar as nossas idéias sobre como tomar decisões e como lidar com épocas de rápidas mudanças devido às habilidades naturais desse mamífero para pensar construtiva e criativamente. Os golfinhos pensam? Sem dúvida. Quando não conseguem o que querem, eles alteram os seus comportamentos com precisão e rapidez, algumas vezes de forma engenhosa, para buscar aquilo que desejam. Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam o ganha-ganha, procuram sempre encontrar soluções que atendam as necessidades de todos.
       Declaração que o golfinho faz para si mesmo:
  • "Sou um golfinho e acredito na escassez e na abundância potenciais. Assim como acredito que posso ter qualquer uma dessas duas coisas - é esta a nossa escolha - e que podemos aprender a tirar o melhor proveito de nossa força e utilizar nossos recursos de um modo elegante, os elementos fundamentais do modo como crio o meu mundo são a flexibilidade e a capacidade de fazer mais com menos recursos."
           Se os golfinhos podem fazer isso, por que não nós?
          Achamos que podemos.
    Adaptado de: "A Estratégia do Golfinho"
    Dudley Lynch e Paul L. Kordis - Ed. Cultrix. 


    "A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita." 
    (Mahatma Gandhi)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

PERGUNTARAM-ME SE ACREDITO EM DEUS...





"Perguntaram-me se acredito em Deus...
Fui andar pelo Jardim do Amor,
e o que vi não era o que eu esperava:
Vi uma capela erguida no lugar
Onde antes, no gramado, as crianças brincavam.
Seu portão fechado estava
E nele, escrito: Interditado.
Para o Jardim do Amor corri então
Onde antes tantas flores se abriam.
Mas encontrei, ao invés das flores, sepulturas,
E lápides frias e espalhadas.
Sacerdotes em vestes negras vigiavam
E com espinhos os risos e alegrias proibiam. (1)
“O Paraíso continua a existir como esperança, nas palavras dos poetas. O corpo come pão para poder andar. Mas, para poder voar, é preciso ter asas… A poesia são as asas da alma. ‘A poesia, a mais humilde, é serva da esperança…’ (Adélia Prado)”
Vagarosamente, todos saíram da tenda repetindo as palavras e esforçando-se por não esquecer: “A poesia é serva da esperança, a poesia é serva da esperança, a poesia é serva da esperança”. E foi repetindo esse mantra que adormeceram sonhando com o futuro."
(1) Poema de William Blake
Retirado de PERGUNTARAM-ME SE ACREDITO EM DEUS de RUBEM ALVES.

Improvisa um tocante solo de jazz...



A tristeza de Lisa e o saxofone...




(...) "Mas meu país é isso", Lisa declama excitada. "Estou lamentando pelo homem sem teto vivendo no carro, o fazendeiro de Iowa cuja terra foi tomada pelos burocratas sem coração, o mineiro de West Virgínia, pego..." (...)




O que faz de Lisa mais do que uma criança boazinha é o fato de ela ser uma pessoa extremamente sensível, com um grande desejo de felicidade pessoal. A natureza conflitante do dever moral, com sua tendência a exigir o sacrifício pessoal, é devidamente representada aqui em toda a sua pungência. Ela recebe  todo o sofrimento que um compromisso com um princípio predeterminado pode criar numa criança precoce e sensível. Seu profundo amor pela vida e pela beleza, aliado a um não menos profundo compromisso com a verdade e a bondade, manifesta-se nas frustrações e tristezas que ela expressa nos sons tristes e melancólicos do saxofone, tocando jazz. Kant afirma que a beleza e a arte convertem em uma presença sensual as possibilidades de uma vida moral superior. Quando a vida real parece dar pouca ou nenhuma atenção a tais possibilidades, o doloroso grito da alma de Lisa encontra uma válvula de escape na lamúria do saxofone. No personagem de Lisa, a comédia de Os Simpsons não permite esquecer uma profundidade da tragédia.

No episódio "Moaning Lisa", Lisa tem dificuldade em aceitar o patriotismo convencional . Numa aula de música, em vez de tocar as notas  simples de "My Country 'Tis f Thee", Lisa improvisa um tocante solo de jazz. "Não tem essa barulheira em "My country 'Tis of Thee", diz o professor. "Mas meu país é isso", Lisa declama excitada. "Estou lamentando pelo homem sem teto vivendo no carro, o fazendeiro de Iowa cuja terra foi tomada pelos burocratas sem coração, o mineiro de West Virgínia, pego..." "Muito bem, Lisa", diz o professor. "Mas, nenhuma dessas pessoas desagradáveis estará presente no recital da semana que vem."


Trecho de um texto extraído do livro "Os Simpsons e a Filosofia".


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Mas se o saber dos velhos livros morreu, o interesse da fantasia continua.



"(...) em plena vida metafórica, abandonará as misérias do ser."

                                                                                             "Chama tumulto alado,
                                                                                             ó sopro, vermelho reflexo do céu
                                                                                             - quem decifrasse seu mistério
                                                                                             saberia o que existe nela de vida
                                                                                                                    [e de morte..."
                                                                                                  Martin Kaubish. Anthologie de la
                                                                                                  poésie allemande, t.II.



"Finalmente, para colocar uma marca um pouco pessoal  neste pequeno livro, que comenta as fantasias dos outros, achei que podia acrescentar, no epílogo, algumas linhas nas quais eu evoco as solidões do trabalho, as vigílias do tempo onde, longe de me relaxar em fantasias fáceis, trabalhava com tenacidade, acreditanto que com o trabalho do pensamento desenvolve-se o espírito."

E assim Gaston Bachelard desenvolve nos seus textos reflexões muito profundas sobre a existência do ser através da análise da chama de uma vela. Além dos seus pensamentos maravilhosos, Bachelard ainda trás fragmentos de diversos outros pensadores, filósofos e poetas.

Pelas trechos que eu citei no início da publicação já podemos perceber a riqueza que se desenvolve nas suas páginas tão bem trabalhadas.

Aos poucos, eu vou trazendo em pequenos trechos de profunda reflexão, juntamente com fotos e alguns vídeos que gosto.

E agora cito mais um trechinho e termino incorporando o vídeo do Yiruma.


"Chama e ampulheta, na meditação pacífica, exprimem a comunhão do tempo leve com o tempo pesado. Em minha fantasia, diz-se a comunhão do tempo anima com o tempo de animus. Gostaria de sonhar com o tempo, na duração que escorre e na duração que voa, se eu pudesse reunir em meu cubículo imaginário de uma vela e a ampulheta."




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

And the reason is you...



Eu sempre gostei muito da música "The Reason" do Hoobastank e hoje eu publico este post sobre ela porque acho que significa um pouco mais pra mim.

Não só pelas lembranças, figuras de pensamento ou até mesmo porque a letra tem um significado muito marcante.

Hoje trago comigo um pouco mais de reflexão e muitos mais coisas em mim que eu gostaria de mudar.

Tudo isso tem uma razão muito especial e as razões hoje não são mais os princípios, nem as filosofias, nem a educação ou dogmas, mas hoje a razão é ter encontrado em uma pessoa muito especial, que mesmo triste e com o olhar muito magoado, sabe me encarar e dizer calmamente o que pensa e acredita.

Enquanto eu perco a paciência, me enxerga além do momento que estamos enfrentando e tranquila busca um caminho onde a paz volta a reinar.

Tudo isso se deve a sua sabedoria, a sua capacidade de ser maior que tudo isso e muito melhor do que eu.

E por isso eu dedico esta música e este post pra ela que é a razão que eu encontrei.

Ma, the reason is you...






quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A mão que toca um violão Se for preciso faz a guerra


Viola enluarada
Milton Nascimento

 Eu trago a letra logo abaixo da imagem e incorporei os vídeos de duas versões.




A mão que toca um violão
Se for preciso faz a guerra,
Mata o mundo, fere a terra.
A voz que canta uma canção
Se for preciso canta um hino,
Louva à morte.
Viola em noite enluarada
No sertão é como espada,
Esperança de vingança.
O mesmo pé que dança um samba
Se preciso vai à luta,
Capoeira.
Quem tem de noite a companheira
Sabe que a paz é passageira,
Prá defende-la se levanta
E grita: Eu vou!
Mão, violão, canção e espada
E viola enluarada
Pelo campo e cidade,
Porta bandeira, capoeira,
Desfilando vão cantando
Liberdade.
Quem tem de noite a companheira
Sabe que a paz épassageira,
Prá defende-la se levanta
E grita: Eu vou!
Porta bandeira, capoeira,
Desfilando vão cantando
Liberdade.
Liberdade, liberdade, liberdade...







sábado, 7 de setembro de 2013

"Método, método, que queres de mim? Bem sabes que comi do fruto do inconsciente."

"Aquilo não era nem
 uma cidade, nem uma igreja, nem um rio,
nem cor, nem luz, nem sombra"
 
 


Em "A poética do devaneio" de Gaston Bachelard, encontramos mais uma obra prima do autor que ficou conhecido por dividir suas obras em obras diurnas e obras noturnas. As obras em que ele se dedica ao estudo no âmbito da imaginação poética, dos devaneios, dos sonhos, deu-se o adjetivo de obra noturna.

Veja que ao lado logo abaixo eu trago uma citação que ele utilizou na introdução do livro e mais abaixo eu trago um trecho e sua nota.


"Método, Método, que queres de
mim? Bem sabes que comi do fruto
do inconsciente."
 
JULES LAFORGUE,
Moralités légendaires,
Mercure de France, p. 24
 
 
"Perguntou-se se havia realmente uma consciência do sonho. A estranheza de um sonho pode ser tal que nos parece que um outro sujeito vem sonhar em nós. "Um sonho me visitou." Eis a fórmula que assinala a passividade dos grandes sonhos noturnos. Esses sonhos, é preciso reabitá-los para nos convencermos de que foram nossos. Posteriormente fazem-se deles narrativas, histórias de um outro tempo, aventuras de um outro mundo. Longas vias, longas mentiras. Com frequência acrescentamos, inocentemente, inconscientemente, um traço que aumenta o pitoresco de nossa aventura no reino da noite. Já notaram a fisionomia do homem que está contando o seu sonho? Sorri do seu drama, dos seus terrores. Diverte-se com eles e quer que você também se divirta."
 


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Poesia - Ajedrez



Ajedrez
I
En su grave rincón, los jugadores
Rigen las lentas piezas. El tablero
Los demora hasta el alba en su severo
Ámbito en que se odian dos colores.
Adentro irradian mágicos rigores
Las formas: torre homérica, ligero
Caballo, armada reina, rey postrero,
Oblicuo alfil y peones agresores.
Cuando los jugadores se hayan ido
Cuando el tiempo los haya consumido,
Ciertamente no habrá cesado el rito.
En el oriente se encendió esta guerra
Cuyo anfiteatro es hoy toda la tierra,
Como el otro, este juego es infinito.
II
Tenue rey, sesgo alfil, encarnizada
reina, torre directa y peón ladino
sobre lo negro y blanco del camino
buscan y libran su batalla armada.
No saben que la mano señalada
del jugador gobierna su destino,
no saben que un rigor adamantino
sujeta su albedrío y su jornada.
También el jugador es prisionero
(la sentencia es de Omar*) de otro tablero
de negras noches y de blancos días.
Dios mueve al jugador, y éste, la pieza.
¿Qué Dios detrás de Dios la trama empieza
de polvo y tiempo y sueño y agonías



Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Buenos Aires, 24 de agosto de 1899 — Genebra, 14 de junho de 1986) foi um escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino.

Jorge Luis Borges
Xadrez I

No seu nobre canto, os jogadores
movem as peças lentamente. O tabuleiro
retem-os até à aurora num cativeiro
severo em que se odeiam duas cores.
Dentro irradiam mágicos rigores
As formas: torre homérica, ligeiro
cavalo, rainha armada, rei  derradeiro,,
oblíquo bispo e peões agressores.

Quando os jogadores tiverem partido,
quando o tempo os tenha consumido,
por certo não terá cessado o rito.

Foi no Oriente que começou esta guerra,
cujo anfiteatro é hoje toda a terra.
Tal como o outro, este jogo é infinito.

II

Tenue rei, sesgado bispo, encarniçada
rainha, torre directa e peão ladino
sobre o negro e o branco do caminho
procuram e travam a batalha armada.

Desconhecem que a mão assinalada
do jogador governa seu destino,
ignora que um rigor adamantino
sujeita seu arbítrio e sua jornada.

Também o jogador é prisioneiro
(a frase é de Omar*) num outro tabuleiro
de negras noites e de brancos dias.

Deus move o jogador, e este a peça.
Que Deus por trás de Deus a trama começa
de poeira e tempo e sonho e agonias?
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Ahmad Jamal, o pianista de jazz favorito de Miles Davis.



Eu gosto muito das músicas de Ahmad Jamal, do seu estilo e interpretação.



Encotrei algumas informações no site "Last FM", que transcrevo aqui em inglês, mas que vale muito a pena a tradução. Encontrei ainda informações no Wikipédia e transcrevo aqui a discografia de Ahmad Jamal.




"Ahmad Jamal, born July 2, 1930[1], is a noted American jazz pianist. Jamal was one of Miles Davis’s favorite pianists and was a key influence on the trumpeter’s “First Great Quintet” (featuring John Coltrane on tenor saxophone, Red Garland on piano, Paul Chambers on bass, and Philly Joe Jones on drums). Davis had long admired Jamal’s use of space and dynamics, and had asked Wynton Kelly to “sound more like Ahmad Jamal” on the track “Freddie Freeloader” on the well-known album Kind of Blue. Since the 1980s Jamal has been regularly touring the major clubs of the United States and the large European jazz festivals. He is generally accompanied by bassist James Cammack and drummer Idris Muhammad. He has also performed regularly with saxophonist George Coleman. "
 

Discografia

  • 1951 - Ahmad's Blues (1951)
  • 1958 - Live At The Pershing & The Spotlight Club
  • 1962 - Cross Country Tour 1958-1961
  • 1963 - Poinciana
  • 1965 - Extensions
  • 1970 - The Awakening
  • 1971 - Freeflight
  • 1973 - '73
  • 1974 - Jamalca
  • 1980 - Night Song
  • 1980 - Live At Bubba's
  • 1981 - Ahmad Jamal & Gary Burton In Concert
  • 1985 - Digital Works
  • 1985 - Live At The Montreal Jazz Festival
  • 1986 - Rossiter Road
  • 1987 - Crystal
  • 1989 - Pittsburgh 1989
  • 1993 - Live in Paris 1992
  • 1993 - Chicago Revisited - Live At Joe Segal's Jazz Showcase
  • 1995 - I remember Duke, Hoagy & Strayhorn
  • 1995 - The Essence Part 1
  • 1996 - Big Byrd - The Essence Part 2
  • 1998 - Nature - The Essence Part III
  • 1998 - With The Assai Quartet
  • 2001 - Ahmad Jamal à l'Olympia
  • 2003 - In Search Of Momentum
  • 2005 - After Fajr
  • 2005 - Legendary Okeh & Epic Recordings (1951-1955)

 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Why Should I Cry For You?





Como se diz popularmente, uma coisa chama a outra.
 
E do tema do filme Despedida em Las Vegas eu aproveitei o gancho que puxou o Sting e troxe hoje uma música lindíssima chamada: "Why Should I Cry For You?"

A música é um elemento fundamental, onde a trilha sonora faz o clima não só dos filmes, desenhos e seriados. Mas a minha vida tem trilha sonora e com certeza músicas como estas tem mais do que um significado momentâneo e do prazer de ouvir. Tem afinal um sabor diferente de lembranças e figuras de pensamento que nos remetem aos mais saborosos momentos das vida.
 
E  porque não saborear os dissabores? Afinal aprendemos tanto na vida nos momentos difíceis, que quando eles estão superados apenas nos lembramos deles que  se fôssemos fortes e capazes de superar.
 
O que, na verdade todos somos.

Então, que a beleza da música produza em nós toda a sua magia.

 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Trilha sonora do filme Despedida em Las Vegas

Trilha sonora do filme Despedida em Las Vegas



Eu adorei a trilha sonora do filme "Despedida em Las Vegas".

O filme em si é muito bom, mas é muito triste. Eu achei o filme muito interessante e intrigante, nos faz pensar e refletir sobre muitas coisas. Entre elas eu diria que sobre um verdadeiro amor, sobre o preconceito e de como conduzimos nossas vidas. Será que desistir de tudo é a saída?

E apesar de uma história tão impressionante a trilha sonora nos chama atenção de tão linda.


Segue aqui My One and Only Love do Sting e logo abaixo o endereço do site que trás a trilha sonora completa.




www.imdb.com/title/tt0113627/soundtrack