"(...) em plena vida metafórica, abandonará as misérias do ser."
"Chama tumulto alado,
ó sopro, vermelho reflexo do céu
- quem decifrasse seu mistério
saberia o que existe nela de vida
[e de morte..."
Martin Kaubish. Anthologie de la
poésie allemande, t.II.
"Finalmente, para colocar uma marca um pouco pessoal neste pequeno livro, que comenta as fantasias dos outros, achei que podia acrescentar, no epílogo, algumas linhas nas quais eu evoco as solidões do trabalho, as vigílias do tempo onde, longe de me relaxar em fantasias fáceis, trabalhava com tenacidade, acreditanto que com o trabalho do pensamento desenvolve-se o espírito."

Pelas trechos que eu citei no início da publicação já podemos perceber a riqueza que se desenvolve nas suas páginas tão bem trabalhadas.
Aos poucos, eu vou trazendo em pequenos trechos de profunda reflexão, juntamente com fotos e alguns vídeos que gosto.
E agora cito mais um trechinho e termino incorporando o vídeo do Yiruma.
"Chama e ampulheta, na meditação pacífica, exprimem a comunhão do tempo leve com o tempo pesado. Em minha fantasia, diz-se a comunhão do tempo anima com o tempo de animus. Gostaria de sonhar com o tempo, na duração que escorre e na duração que voa, se eu pudesse reunir em meu cubículo imaginário de uma vela e a ampulheta."
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